A busca pela felicidade é
uma constante na vida do ser humano.
Sim, todos nós ambicionamos ser felizes.
Mas onde e como encontrar a felicidade?
A indagação exige reflexão.
Há poucos instantes ouvir
alguém dizer que sua felicidade é o seu amado!
Achei um delito desumano
para ambos. Quando deposito a responsabilidade de minha felicidade sobre o
outro, acabo me privando de ser feliz. O outro pode me ajudar nos labirintos em
busca da felicidade, mas não pode ser o motivo nem o centro dela. O outro não
tem a responsabilidade de me fazer feliz. Imagine só que cedo ou tarde o outro deixe de existir, então deixarei de ser feliz?
A felicidade antes de qualquer coisa
precisa ser uma decisão pessoal.
Não podemos cair na tentação
de acreditar que seremos felizes para sempre. A vida está posta diante de todos
nós de forma dialética apresentando situações e fatos que evidenciam o avesso,
mas nem por isso, devemos deixar de acreditar na felicidade. A felicidade está
atrelada ao horizonte das possibilidades e dos limites.
Nós somos os administradores
legais pelo processo da nossa felicidade. É bem verdade que as pessoas que
estão ao nosso lado são importantes nessa arte, são sinalizadores, assessores e
parceiros. A felicidade não advém dos arcabouços da solidão, mas sim, do
seio da cumplicidade, da graça, da bondade e da serenidade que não acontece no
isolamento execrável, mas no ato de dar as mãos e caminharmos em direção das
possibilidades e também nos encontros dos limites.
Quando eu não estiver feliz,
o outro será aquele que se colocará do meu lado e me mostrará que a felicidade é
uma possibilidade cercada de limites. Assim sendo, daremos as mãos e
caminharemos sorrindo ou não, em busca da tão desejada felicidade.
Ildeilson Santos
Agora eu que tive que ajoelha viu seu Dey? rsrsrs
ResponderExcluirBela reflexão.
ops! *ajoelhar!
ResponderExcluir