Estas são marcas de quem não se rende frente às
lutas, daqueles que acreditam no amanhecer radiante, que fazem da honestidade
princípio de vida e da esperança o pão de cada dia.
Labutam, labutam e não desistem porque entendem que
os verdadeiros vencedores não são aqueles que erguem troféus e colecionam
medalhas, mas sim aqueles que na luta pela sobrevivência permitem que a vida marque
seus rostos com traços da dignidade e do trabalho, e isso não é derrota!
Assim é o homem e a mulher do nordeste. A estes não
somente medalhas olímpicas de ouro, prata ou bronze, metais tão insignificantes
diante da majestosa conquista de viver mais um dia.
As marcas não expressam vergonha muito menos
incúria, mas as sucessivas vitórias conquistadas nas olimpíadas da vida.
Ildeilson Santos